sábado, 23 de julho de 2011

Eu Ana Luiza II...

Deus continua sendo amor sem mistérios. Dando meus primeiros passos pela fé. Descobri recentemente o que é ser humana, é ser suscetível ao erro, porém, não desistir da busca. Sem pretensão de ser perfeita. Meu conhecimento é incompleto. Aprendiz em tempo integral. Capricórnio. Aprendendo com a fé de minha mãe. Nilza. Descontraindo com o bom humor de meu pai. Jorge. Descobri que meu lado infantil é muito charmoso. Herança. Flor-de-Lis. Família sempre acima de tudo. A minha além de mais bela, a mais forte. Meu filho é o grande, Alexandre. Parte de mim que me ama sempre. Solteira denovo. Apaixonada por mim. Ainda quero um cabelo vermelho. Agora só me visto de preto quando quero arrasar! Hoje a felicidade já demonstra cores em mim. O sol ainda machuca meus olhos. Mas resolvi sair do quarto escuro. As lentes transitions me ajudam a buscar a luz. Sempre há pedras no meio do caminho, mas sempre há possibilidades de removê-las. Ainda não durmo perfeitamente, mas já voltei a sonhar. Benzodiazepínicos (tarja pretas) nunca mais! Agora só os fitoterápicos. Ainda falo dormindo, mas acho muito engraçado. Aprendendo ver a leveza nas coisas. Concentro-me ouvindo música, isso relaxa meu pensamento. Escrevo por horas, leio dias e isso nunca me cansa! História é conseqüência do tempo. Descobri a menos de 22 horas atrás que sou mais socióloga que historiadora. E o que será que isso quer dizer?! Os caminhos sempre se bifurcam. Olhos castanhos ainda muitíssimo escuros, mas se olhar bem no fundo deles saberá que tenho sim, pupilas. Tenho óculos e já estou me acostumando com a idéia. Já tive calázio, hoje tenho uma pequena cicatriz no local, um charme! Preto e Branco. Botafogoooollll. MMA. Não basta ser jiu-jitsu tem que ser brasileiro, herança do velho Hélio Gracie. Perfume. Crazy Feelings. Essencial. Estive pensando recentemente que não quero mais ser eterna, isso é muito surreal. Poesia. Sonetos. Palavras ditas com o coração. Acreditar nas pessoas não costumava ser um defeito no século XVIII. Tenho poucos amigos, mas eles são os melhores! Hoje sou mais social que ontem, amanhã mais do que hoje e assim vamos levando. Tudo passa por um processo, até mesmo eu! E recentemente descobri que os palavrões, desestressam, centralizam e põem no eixo, po#@$! Agora eu danço em qualquer lugar que haja música. Ainda gosto de estudar. Descobri que tenho mais vocação intuitiva do que para nerd. Entendeu??? Espiritualista, mas acho que nunca vou saber lidar com a morte. Essa pó@#$ é muito estranha. Lápis-Lázuli. Ônix. Pedras expressivas. Queria poder voar, até agora só meus pensamentos conseguiram tal feito. Minha voz continua sendo de “taquara rachada”, mas há quem goste. Já briguei com quem devia e com quem não devia, mas tanta coisa a gente faz e depois quer voltar atrás. Não mexam com meu filho, ou minha família. Isso desperta meu lado sombrio. Já fiz minha lista do bota. Ainda me faltam muitas coisas. Hoje, sou mais feminina, mas ainda adoro futebol e vale-tudo. Adoro meu cabelão. Quando criança queria conhecer a Terra do Nunca. Agora quero conhecer a Terra do Sempre. Não me arrependo de muita coisa. Principalmente de meus erros, faria tudo denovo. Pois com ele evolui. Afinal quem não teto de vidro que atire a primeira pedra. Gosto das quatro estações, mas o inverno parece envolver as pessoas em uma espécie de surdina lilás. Cachorros, Zeus e Láis. Conheci o mar com 24 anos, antes disso não sabia o que Renato Russo queria dizer com: “A linha do horizonte me distraí”. Tempestades. Arco-íris. Minha temperatura é baixa, menor que 36. Mas, nem por isso sou fria. Violão. Raízes. Não bebo. Não fumo. Nunca usei drogas ilegais. Careta. “Parece cocaína, mas é só tristeza”. Rock não é só música. É estilo. Não gosto que me vejam, chorar. Fico parecendo um monstrinho dos olhos inchados. Cafuné. Abomino qualquer tipo de preconceito. Estou construindo minha própria biblioteca. Aceito doações. Acredito em destino. Reencarnação. Espíritos afins. Alma gêmea. Mas já não sei mais se creio na Dilma Roussef. Tenho medo de esperança (aquele bicho verde) e borboleta. Labirintite. Equilíbrio Distante. Continuo sendo contra aborto e achando um pecado cruel com quem não pode se defender. Ainda gostaria de ganhar um prêmio Nobel. Ou entrar no Guinness Book. Mas ainda não faço nada para isso. Quero e espero sempre mais de mim e dos outros, acabo sempre me fude@#$ por isso! Ainda tenho muitos sonhos, alguns deles já viraram lendas. Defeitos. Nunca peço desculpas. Ainda não aprendi a perdoar. Guardo mágoas. Super sincera (ao extremo). Descobri recentemente que sou facilmente influenciável. Criança, louca, menina. “Princesa da estranheza exata” é só um apelido. Ser mãe é ser a coisa mais importante na vida de alguém, mesmo sendo imperfeita! O papel, o lápis e o lenço são instrumentos que me livram da solidão interna. Realidade Alternativa. “Não quero a triste limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido, eu não quero é uma verdade inventada.” Gosto quando estou feliz, mas prefiro ver quem eu amo feliz. Fera. Bicho. Nunca anjo ou santa. Assumo meus erros.  Gosto de silêncio absoluto. Esse é o som da madrugada. Tremo muito, o tempo todo, algumas pessoas não acham isso muito normal. Mas é de minha natureza. Já fiz testes neurológicos e nunca deu em nada. Para os padrões científicos, ainda sou normal. Já vi gente morta. E já disse que sou careta, e que passei nos testes cinetíficos, rs. Hoje não vejo mais. Distanciei-me deste dom. Não me saio bem com as palavras ditas. Por isso escrevo. Não tenho filtro do que penso para a boca. Ainda tenho muito tesão por doces. Mas as circunstâncias da vida me levam a crer que mesmo o doce mais doce tem o seu lado amargo. Hoje sou menos Narcisa. Mais humilde. Descobri que não sou tão boa em tudo. Principalmente em mentir e contas matemáticas. Ou esconder um segredo que pode mudar vidas. História é meu forte. Foda mesmo!!! Ainda sou muito agressiva às vezes. Mecanismo de defesa. Herdei gosto musical de meu irmão mais velho. Juliano. O dom da persuasão de meu irmão mais novo. Jorge. E a inteligência concreta de minha irmã. Andréa. Somos parte de um todo. Unidos pelo mesmo sangue. Organizada dentro de minha bagunça, às vezes é necessário um escafandro. Adoro espelho, mas não apenas para olhar o externo, o espelho diz muitas coisas sobre quem se é. “Compro o que a infância sonhou.” Não me obrigue a fazer o que eu não quero. Até aqui minha saúde ainda é perfeita. Agradeço aos céus por isso. Mineira, literalmente filha dos Montes. Brasileira. “Um mix de tudo que se possa imaginar dentro de uma grande capacidade de não ser nada em definitivo”. Até aqui me trouxe o Senhor. Ainda vou longe... Ana e Luiza...Amém!  


3 comentários:

  1. Oi Maria Luiza, estou marcando presença, li direitinho tudo que voce escreveu e achei legal a sua maneira de ser. Valeu, beijo de zélia

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  2. Perdão AnalLuiza errei teu nome, desculpe. Correção feita

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